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quarta-feira, julho 24, 2024

 JÓIAS DA PROPAGANDA (2)

Esta postagem é continuação da publicada no sábado passado.

 

PORQUINHOS DAS CASAS DA BANHA


Quem não se lembra deles e do jingle associado, composto pelo radialista e publicitário Borelli Filho e gravado originalmente por Carequinha.

“Vou dançar o cha-cha-cha / Casas da Banha / Alegria vem de lá / Casas da Banha / Também vou aproveitar / Casas da Banha / É lá que eu quero comprar / É lá que eu quero comprar”.

Houve várias versões desse jingle, com letra alterada e outros cantores, porém mantendo a melodia. Vide uma delas abaixo, de início dos anos 1980.



 SOLDADINHOS DOS FÓSFOROS FIAT LUX

Ano de 1959. Muito bem bolada. Produção da Lynxfilm.


SOUTIENS VALISÈRE

Comercial ousado para a época, ano de 1987, também ficou na memória de quem o assistiu. Produção: agência W/GGK. Direção de Júlio Xavier. Criação: Rose Ferraz, Camila Franco e Washington Olivetto.


SUJISMUNDO

Personagem criado por Ruy Perotti, a pedido do governo militar. A ideia era mudar alguns hábitos nocivos do brasileiro, segundo o mote “Povo desenvolvido é povo limpo”. Ficou na intenção, infelizmente. Não mudou nada.

Houve vários filmetes com o Sujismundo, todos da década de 1970. A primeira versão surgiu em setembro de 1972, numa série de quatro filmetes. Eram exibidos na TV e em cinemas. A campanha saiu do ar em novembro do mesmo ano e ressurgiu em 1977, agora com um novo personagem, o Sujismundinho.

Outros personagens que foram utilizados: a esposa Clarimunda e o doutor Prevenildo. Aqui vemos dois desses filmetes. O primeiro é de 1972, o segundo é de 1977.




BOKO MOKO

Boko Moko foi uma criação de Sérgio “Arapuã” de Andrade, jornalista, publicitário e especialista em marketing político. O nome era uma variação das palavras bocó e mocó, gírias da época para se referir a pessoas com vestimenta, falas e costumes considerados antiquados ou cafonas.

O personagem principal era o Teobaldo, vivido por Roberto Marquis, e se tornou muito popular na época. Houve vários comerciais do Boko Moko, final dos anos 1960 e início dos 1970. O produto veiculado era o Guaraná Antarctica, vendido como a senha para se livrar do Boko Moko. Abaixo vemos dois desses comerciais.


Esse abaixo é muito engraçado e fez parte da série “Boko Moko através dos Séculos”.


COBERTORES PARAHYBA

Ano de 1961. Muito fofo. Produtora Lynxfilm. Trilha musical do maestro Erlon Chaves.


FARINHA LÁCTEA NESTLÉ

O comercial das “comadrinhas” é muito criativo. Ano de 1961.


TELEFONE A DISCO

Este comercial foge dos demais de hoje. É americano e instrui as pessoas a como usar os novos telefones a disco. Achei interessante.


 

----- FIM  DA  POSTAGEM  -----

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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