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quarta-feira, fevereiro 12, 2025

 

FILMES BRASILEIROS 50+ ANOS


Esta série recordará filmes brasileiros lançados entre 1955 e 1975. A escolha foi feita na base da memória e abrange filmes de vários gêneros. Como a quantidade total de películas lançadas naquele período foi enorme, a lista é muito parcial, mesmo envolvendo quatro postagens. Não sou crítico cinematográfico e não assisti a quase nenhum dos que serão postados. Portanto, certamente vocês se lembrarão de outros e não gostarão de alguns aqui listados. Coisas da vida.



Lançamento: 1969
Diretor: Reginaldo Faria
Sinopse: Rio de Janeiro. Nonô (Reginaldo Faria), um excedente no vestibular de medicina, e Toledo (Walter Forster), um homem de meia idade que tem uma boa situação financeira, são bons amigos. Eles dedicam boa parte do tempo para seduzir mulheres. Tudo corre perfeitamente entre eles, mas um dia Nonô vê Toledo com uma jovem que poderia ser filha dele e não se conforma, principalmente quando fica apaixonado por ela, sem ter ideia de como ela está ligada ao seu companheiro de farras.

 


Lançamento: 1967
Diretor: Paulo Gil Soares
Sinopse: Um morador do pequeno vilarejo de Leva-e-Traz, numa região rural pobre, tem um sonho premonitório com uma velha beata cega, que lhe indica o local onde está enterrado um valioso tesouro. O homem escava no ponto indicado no sonho e descobre um lençol petrolífero. O terreno, antes deserto e abandonado, transforma-se rapidamente numa agitada cidade pré-fabricada, para onde parte quase toda a população de Leva-e-Traz. Quando o padre também decide abandonar o vilarejo, levando consigo a santa padroeira protetora da cidade, estranhos fenômenos começam a acontecer. São artimanhas do Diabo, que chega ao ímpio vilarejo disposto a seduzir a população.

 

Lançamento: 1967
Diretor: Leon Hirszman
Sinopse: Márcia é uma típica garota de Ipanema. Toma banho de mar no castelinho, vai a festas, frequenta rodas intelectuais, gosta de Bossa-Nova, estuda na PUC, namora um campeão de surf. Depois de se desligar de Pedro Paulo, tem um flerte com o compositor Chico Buarque e uma aventura com um fotógrafo casado, sempre amparada pelo amigo Zeca. Incerta quanto a seu futuro, angustiada em sua busca pela felicidade, ela representa uma maneira de ser da classe média. Vive só, em busca de solução para seus problemas. Durante o Carnaval, encontrará afinal uma resposta para suas dúvidas, uma promessa de tempos mais autênticos e felizes, o reencontro consigo mesma. O roteiro foi inspirado na famosa música de Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim.

 


Lançamento: 1964
Diretor: José Mojica Marins
Sinopse: O cruel e sádico coveiro Josefel Zanatas, conhecido como Zé do Caixão, é temido e odiado pelos moradores de uma cidadezinha do interior. Ele é obcecado por gerar o filho perfeito, que possa dar-lhe a continuidade de seu sangue.Mas sua esposa não pode engravidar, e ele acredita que a namorada de seu amigo seja a mulher ideal que procura. Após ser violentada por Zé, a moça jura cometer suicídio para retornar dos mortos e levar a alma daquele que a desgraçou.


Lançamento: 1967

Diretor: José Mojica Marins
Sinopse: Zé do Caixão ainda está em busca da mulher perfeita para dar a luz ao seu filho, e, com a ficha limpa pelos crimes cometidos no passado no primeiro filme (À Meia-Noite Levarei Tua Alma), continua aterrorizando a população de sua pequena cidade com suas sádicas e iconoclastas práticas.


 

Lançamento: 1971

Diretores: Nelson Pereira dos Santos
Sinopse: No Brasil de 1594, um aventureiro francês fica prisioneiro dos tupinambás. Enquanto aguarda para ser executado, o estrangeiro aprende os hábitos dos índios e se une a uma selvagem, que tenta ajudá-lo a fugir.



Lançamento: 1969
Diretor: Rogério Sganzerla
Sinopse: A ninfômana Ângela Carne Osso rompe com seu último caso e passa o fim de semana na exótica Ilha dos Prazeres. Lá encontra o playboy Vampiro e o jovem Armando. Seu marido é o extravagante Doktor Plirtz, que contrata um detetive particular para comprovar a (in)fidelidade de sua esposa. Ângela Carne Osso quer consumir homens a curto prazo, abandonando-os em seguida.
 


Lançamento: 1966
Diretor: Carlos Coimbra
Sinopse: Quando sua irmã interessa-se pelo sacristão da igreja católica, pastor procura o padre, seu rival na disputa da liderança espiritual da cidade, e tentam impedir o namoro, criando uma série de confusões.
 

Lançamento: 1970
Diretor: Victor di Mello
Sinopse: Dr. François (Mário Benvenutti) é um antigo amigo de farra do pai de Alberto Lobo (Cláudio Cavalcanti), um incorrigível paquerador-de-praia, que tenta seduzir Cláudia (Dilma Lóes), uma aspirante a atriz, e, para tanto, a convida para um teste no apartamento de François. Diante da relutância de François em emprestar-lhe o apartamento, Lobo traça um plano com a ajuda da empregada Dorilana (Valentina Godoy). Enquanto isso, Dona Chiquinha (Henriqueta Brieba), avó de Cláudia, aconselha a neta sobre a relação com Lobo.

 


Lançamento: 1969
Diretor: Júlio Bressane
Sinopse: Um rapaz de classe média baixa carioca mata os pais a navalhadas e vai ao cinema ver Perdidos de Amor. Márcia, uma jovem rica e insatisfeita, aproveita uma viagem do marido para ir à casa de Petrópolis, onde recebe a visita de uma velha amiga, Regina. Intercaladas com as cenas entre elas, que dançam, conversam sobre homens e se acariciam, aparecem pequenas histórias autônomas de assassinatos no interior de famílias pobres. Entre essas crônicas familiares, uma história destoa: a do preso político torturado até a morte.

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